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- Luz- Fenômenos Ópticos;

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Luz - Comportamento e princípios (continuação) Fenômenos ópticos Ao incidir sobre uma superfície que separa dois meios de propagação, a luz sofre algum, ou mais do que um, dos fenômenos a seguir: Reflexão regular A luz que incide na superfície e retorna ao mesmo meio, regularmente, ou seja, os raios incidentes e refletidos são paralelos. Ocorre em superfícies metálicas bem polidas, como espelhos. Reflexão difusa A luz que incide sobre a superfície volta ao mesmo meio, de forma irregular, ou seja, os raios incidentes são paralelos, mas os refletidos são irregulares. Ocorre em superfícies rugosas, e é responsável pela visibilidade dos objetos. Refração A luz incide e atravessa a superfície, continuando a se propagar no outro meio. Ambos os raios (incidentes e refratados) são paralelos, no entanto, os raios refratados seguem uma trajetória inclinada em relação aos incididos. Ocorre quando a superfície separa dois meios transparentes. Absorção A luz

Máquinas simples

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Máquinas simples constituem, numa analogia, um como que "vocabulário básico" do qual se compõem todas as demais máquinas, mais complexas. As máquinas simples são dispositivos que, apesar de sua absoluta simplicidade, trouxeram grandes avanços para a humanidade e se tornaram base para todas as demais máquinas (menos ou mais complexas) criadas ao longo da história pela humanidade. As máquinas simples são dispositivos capazes de alterar forças, ou simplesmente de mudá-las de direção e sentido. A ideia de uma máquina simples foi criada pelo filósofo grego Arquimedes, no século III a.C., que estudou as máquinas "Arquimedianas": alavanca, polia, e parafuso. ] Arquimedes também descobriu o princípio da alavancagem. Mais tarde outros filósofos gregos definiram as cinco máquinas clássicas (excluindo o plano inclinado) e foram capazes de calcular sua alavancagem. Heron de Alexandria (ca. 10–75 AD), em seu trabalho Mecânica lista estes cinco mecanismos que podem co

Terceira Lei de Newton

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Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a toda ação corresponde a uma reação de igual intensidade, mas que atua no sentido oposto.   No choque de uma bola com um rosto, por exemplo, a interação entre os corpos provoca forças de ação e reação A força é resultado da interação entre os corpos, ou seja, um corpo produz a força e outro corpo recebe-a. Durante seus estudos, Isaac Newton percebeu que a toda ação correspondia uma reação. Esse físico notou que, em uma interação entre dois corpos, um exerce uma força sobre o outro, que, por sua vez, devolve uma força ao primeiro. Também conhecida como “lei da ação e reação”

Segunda Lei de Newton

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Segunda Lei de Newton 68 A Segunda Lei de Newton estabelece que a aceleração adquirida por um corpo é diretamente proporcional a resultante das forças que atuam sobre ele. Como a aceleração representa a variação de velocidade por unidade de tempo, a 2ª Lei indica que as forças são os agentes que produzem as variações de velocidade em um corpo. Também chamada de princípio fundamental da Dinâmica, foi concebida por Isaac Newton e forma, junto com outras duas leis (1ª Lei e Ação e Reação), os fundamentos da Mecânica Clássica. Fórmula Representamos matematicamente a Segunda Lei como: Onde, Força e aceleração são grandezas vetoriais, por isso estão representadas com uma seta sobre as letras que as indicam. Sendo grandezas vetoriais, elas necessitam, para ficarem totalmente definidas, de um valor numérico, de uma unidade de medida, de uma direção e de um sentido.   A direção e o sentido da aceleração será o mesmo da força resultante. Na 2

Primeira Lei de Newton

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Primeira Lei de Newton A Primeira Lei de Newton afirma que: " um objeto permanecerá em repouso ou em movimento uniforme em linha reta a menos que tenha seu estado alterado pela ação de uma força externa ." Também chamada de Lei da Inércia ou Princípio da Inércia, ela foi concebida por Isaac Newton. Ele se baseou nas ideias de Galileu sobre a inércia para formular a 1ª Lei. A 1ª Lei, junto com outras duas leis (2ª Lei e Ação e Reação) formam os fundamentos da Mecânica Clássica. Inércia Inércia é a resistência oferecida por um corpo à alteração de seu estado de repouso ou movimento. Quanto maior a massa do objeto, maior a inércia, ou seja, maior a resistência que este corpo oferece à alteração do seu estado. Assim, a tendência de um corpo que se encontra em repouso é continuar em repouso, a menos que alguma força passe a atuar sobre ele. Da mesma forma, quando a resultante das forças que atuam sobre um corpo em movimento é nula, ele continuará a mover-se.

PCH Pequena Central Hidrelétrica

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 PCH Pequena Central Hidrelétrica Usinas de pequeno porte, com capacidade instalada entre 1MW e 30MW, as PCH, ou Pequena Central Hidrelétrica, são conhecidas por gerarem menos impactos ambientais e se prestarem à geração descentralizada. Apesar de já ser utilizada em alguns rios de pequeno e médio porte e atrair muitos investidores, a sociedade em geral ainda desconhece seus benefícios e, principalmente, como funciona uma PCH. Mais viável na questão ambiental, esse tipo de usina é instalada próxima à superfície, normalmente, em locais que possuam desníveis significativos durante seu percurso, gerando potência hidráulica suficiente para movimentar as turbinas. Com um funcionamento que se assemelha ao de uma usina hidrelétrica de grande porte, é formada por barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de restituição de água ao leito natural do rio.   https://www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/entenda-como-funciona-uma-pequena-centra

Usina Nuclear

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Usina Nuclear Usina Nuclear é uma unidade industrial construída para produzir energia elétrica a partir de materiais radioativos. A energia nuclear é uma alternativa às limitações de fontes naturais, como rios (energia hidrelétrica), carvão, gás e petróleo. Também demonstra mais eficiência na comparação com outras fontes de energia (eólica) e tem o custo final menor que a maioria das tecnologias empregadas atualmente. Energia Nuclear A energia nuclear é produzida pelo processo denominado fissão (divisão) do átomo. Quando a energia do átomo é liberada rapidamente é transformada em luz. Se for liberada lentamente, contudo, a energia é liberada na forma de calor, que é usado nas usinas nucleares. Hoje, o elemento químico utilizado para a geração da energia nuclear é o Urânio. Há outros em estudo, mas não para comercializar, como ocorre com o Urânio. Como Funciona? Para a usina nuclear funcionar, as usinas nucleares contém uma estrutura que é denominada vaso d